Friday, October 27, 2006

A GRAÇA DA GENEROSIDADE

Texto: II Cor. 8: 8 / Pv. 3: 9


Introdução – Quando se fala em contribuição financeira na Igreja, através de dízimos e ofertas, ou quando se promovem campanhas para coletas destinadas a fins específicos, nem todos os membros são capazes de aceitar e entender que isso contribui para a causa do Reino de Deus. O que se pretende deste sermão é desafiar e conscientizar cada um que faz parte do corpo de Cristo, quanto ao privilegio e necessidade desta graça para o sustento das causas do evangelho, pois aquele que converte o coração, converterá também o bolso. O querido Mestre Sheed diz: Quando a graça de Deus atua profundamente no coração, não é necessário que o crente seja pressionado a dar liberalmente.

1. A GRAÇA DA GENEROSIDADE É O RESULTADO DE UMA ENTREGA TOTAL E ABSOLUTA AO SENHOR. V.5
1.1 – Esta entrega produz maturidade Espiritual. V. 7
1.2 - Esta entrega produz voluntariedade. V. 3,8 - “Não vos falo na forma de mandamentos”
1.3 – Esta entrega resulta em desvalorização dos anseios materiais. V.9,5

2. A GRAÇA DA GENEROSIDADE ESTÁ ACIMA DAS CIRCUNSTÂNCIAS. Vs. 1 – 3 / I Cor. 16: 1,2
2.1 – Circunstâncias que serviram de provações. V. 2
2.2 – Circunstâncias econômicas desfavoráveis. Vs. 2,3
2.3 – Circunstâncias temporais. V.11

3. A GRAÇA DA GENEROSIDADE CONFIRMA O AMOR SINCERO EM NOSSO CORAÇÃO. V.8
“É impossível dar sem amor. Mas é impossível amar sem dar”
3.1 – Amor espelhado em Cristo. V.9
3.2 – Amor não teórico e sim prático. V. 10
3.3 – Amor sincero produz testemunho. 8: 20,21,24

4. A GRAÇA DA GENEROSIDADE TEM AS SUAS FINALIDADES. Vs. 13,15
4.1 – Suprir as necessidades dos irmãos. Vs. 13,14/ 9:1,9
4.2 – Suprir as necessidades ministeriais. 9: 10
4.3 – Despertamento na adoração. 9: 3, 11-13
5. A GRAÇA DA GENEROSIDADE TEM ALGUNS CRITÉRIOS.
5.1 – Conforme a possibilidade. 8: 12
5.2 – O critério motivado por um coração alegre. 9: 7
5.3 - O critério da obediência com amor e não por temor. 9: 13

CONCLUSÃO - Concluímos dizendo que, a igreja hoje precisa evidenciar esse prazer na contribuição, pois o exemplo dos membros será um elemento motivador da generosidade entre os irmãos. é oportuna à recomendação de Hb. 10: 24 – “Consideramos-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras.”
Pr. Ademir Barreto Guimarães

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